segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Like we used to

(...) E nesse momento, nada mais poderia ter levado os seus olhos acetinados a fixarem-se num coração que já quase não batia. Morria por dentro e por fora, apesar de, no mais fundo de tudo o que podia, querer viver para a amar. E se não vivesse num modo em que a pudesse abraçar todos os dias, viveria da unica maneira que conseguia imaginar. Viveria no céu, seria uma estrela, onde, por mais que a chuva levasse o sorriso dela e lhe roubasse a réstia de esperança que ancorava no seu peito, ele a amaria, e brilharia para ela todos os dias, do lado do Sol, ao lado da Lua, e quando fechou os olhos, agarrou na sua mão com toda a força que restava no seu peito, e jurou-lhe, frágilmente, que a amaria para toda a vida.

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